domingo, 15 de novembro de 2009

N.

Eu nasci no dia 16 de julho de 1994, ás 3h30mim da tarde, fique na incubadora 8 dias, depois fui para casa onde minha família me esperava.
Três anos depois do meu nascimento minha mãe se separo do meu pai, pois ele era drogado, daí fomos morar com os meus avós, minha irmã entrou em depressão e rodo de ano, fico muito doente e não lembrava das coisas, 1 ano depois ela melhorou. Eu não me dava muito bem com meu pai porque eu cresci vendo ele se drogar, então fiquei com essas lembranças.
Alguns anos depois a gente (minha mãe, minha irmã e eu) fomos morar na casa que nosso avô fez para nós, só que a gente comia na casa deles, por que a nossa mãe tinha que cuidar de nós, dai entrei na escola, eu adorava, estudava de manhã e de tarde ficava em casa por que minha mãe tinha conseguido um emprego, então eu ficava lá em casa, meu pai não dava nada para nós e quase sempre estava drogado.
Assim eu cresci, quando minha irmã e eu estávamos mais grandes, passamos muitas necessidades, minha mãe ganhava pouco e era difícil comprar comida e essas coisas necessárias. Nesse tempo minha mãe decidiu mudar de vida para melhor, morando em outro lugar, mas não foi como eu esperava, imaginei fazer muitos amigos mas não foi bem assim, achei um povo cheio de preconceito e discriminação. Minha irmã e eu entramos em depressão, mas como a gente é forte, superamos tudo isso.
Atualmente tenho orgulho da minha vida, do que eu sou e não tenho raiva das pessoas ignorantes que discriminam a minha família, pois eu aprendi muito e agradeço ao meu namorado que me ajuda a cada dia.

Bill Gates

Olá! Meu nome é Bill Gates, tenho 15 anos, eu nasci no dia 17 de Agosto de 1994 no hospital Bruno Born em Lajeado, bom eu morava num prédio e sempre fui meio mimado, sempre tive tudo o que eu quis, mas se eu aprontava, era só aquela coça de chinelo.
Se não me lembro bem, eu tinha uns 5 anos de idade, eu aprontava muito, teve um dia que no mercado eu derrubei uma prateleira e eu me atirei no chão, porque eu não ganhei o que eu queria, eu tinha várias bolas, e um dia eu peguei e atirei todas pela sacada, meus pais ficaram furiosos, eu sempre tive problemas com meu peso porque, quando eu me mudei, pra uma casa em Lajeado ainda eram um dos meus piores anos, eu não tinha amigos, e vivia sempre comendo, por isso fiquei gordo, eu estudava no Colégio Ceat, fiz até a primeira série lá. Eu lembro que minha tia, vinha de Guaporé até Lajeado só pra me cuidar, ela ajudava muito os meus pais. O problema veio quando o meu primo começou a se envolver com drogas, daí, ele acabou indo pra Lajeado e eu vim pra Guaporé, morar com minhas tias, mas foi perda de tempo, ele ainda continua assim.
No tempo que eu vivi em Guaporé até que eu consegui fazer umas amizades, mas era difícil, porque os meus amigos eram falsos, nos éramos pequenos, mas minha avó pedia para um me cuidar, porque eu era o mais novo, mas ele não cuidava, e eu acabava apanhando de um garoto que andava junto com ele, eu sempre voltava chorando pra casa, mas enfim, eu estudei no Colégio Scalabrini, foi uma desgraça, eu sempre sofria preconceitos, sempre andava meio triste, eu fiz a metade da terceira serie lá, daí em acabei indo pro Colégio Conceição, lá eu fiz da 3ª serie até a 8ª serie, nos primeiros dias no conceição eu me sentia perdido, não conhecia ninguém eu era meio gordo ainda, e tinha medo do que as pessoas iam pensar de mim, mas eu fui crescendo, comecei a não dar bola pra o que eles pensavam, e comecei a ignorar o que eles falavam, mas sempre foi difícil, eu sempre fui ruim em geográfica, na 6ª serie peguei recuperação, na 7ª serie eu só passei porque a professora me ajudou no provão de matemática, mas na 8ª eu passei raspando na media, bom, desde a 6ª serie até a 8ª serie eu viajava no final do ano, pro litoral, era sempre uma droga, eu vivia sozinho e não gostava de praias e ainda não gosto, porque eram muito movimentadas toda hora cheia de gente, e eu era gordo.
Bom quando eu em formei no conceição, eu estava meio com medo do novo colégio, medo de me implicarem por causa que eu era gordo.
Mas no ano de 2009 quando eu entrei no colégio Frei Caneca, tudo mudou, eu me sentia diferente, e quando eu cheguei lá já recebi um apelido, Bill, não sei o porque mas eles dizem que sou parecido com o Bill Gates, conheci muita gente nova, de varias turmas também, no primeiro trimestre eu me dei muito mal, e em julho e fui pro seminário, e atualmente (18/10/2009) estou no CLJ amo muito estar lá todos os sábados, depois que eu entrei pro CLJ eu mudei muito, mas muito mesmo, os meus pensamentos, o meu modo de agir, mudei muito mesmo, depois que e entrei eu me senti uma nova pessoa, então, eu comecei a me esforçar e recuperei minhas notas e pretendo seguir carreira militar, ou fazer um curso técnico em informática. Eu não sei o porquê, mas eu queria tanto ter uma filha, uma vez eu me lembro no final do ano, eu estava no litoral, um dia eu vi um pai com sua filha no colo eu me apaixonei, aquela bolinha lindinha nos braços do pai dela, eu me imaginava com uma filha também. Bom, é isso muitas coisas ainda estão por vir, mas por enquanto, essa é a minha história.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Meus caros alunos!

Agora posso me referir a vocês novamente como alunos, já que estou de volta ao Frei Caneca.

Fiquei muito feliz com o meu retorno, primeiro por poder dar sequência aos trabalhos iniciados, segundo por que adorei a escola Frei Caneca e terceiro por poder revê-los.

Enfim, o blog está andando, lentamente mas está andando, sem demora todas as histórias estarão aí, no entanto ainda estou recebendo e corrigindo histórias não só de vocês, mas de outras escolas.

Espero que gostem, quanquer coisa que queiram mudar ou incluir é só entrar em contato comigo.

Quero aproveitar o momento para convidá-los para FESTA DOS ESCRITORES DA VIDA, um encontro entre os escritores de todas as escolas no dia 6/11 na sociedade 15 de novembro.

A festa promete, quero ver todo mundo lá.

Beijos!

Profe Cíntia




M.

Minha primeira decepção aconteceu quando eu tinha cinco anos de idade, era semana do dia das mães, então lembro que eu e meus colegas fizemos um cartão para as mamães e também ensaiamos um número para o dia da apresentação, nós tínhamos que cantar uma música e entregar o cartão com uma rosa para a nossa mãe, foi horrível! Só a minha mãe não estava lá, eu fiquei em cima do palco sozinha, nunca mais esqueci isso e olha que hoje já tenho 23 anos de idade.
Depois deste dia comecei a enxergar minha mãe com outros olhos, mas amo ela, quanto ao meu pai, ele é tudo para mim, é meu super herói, meus braços e meu chão.
Atualmente já sou casada, casei com 17 anos e com 18 tive dois filhos gêmeos, dois meninos que são minha vida, meu orgulho, não sei viver sem eles. Já Sofri muito na minha vida, mas aprendi a viver, agora é só erguer a cabeça e seguir em frente.

G.

Meu nome é G., mais conhecido como “Guimo”.
Tenho 3 irmãs, B., V. e G., minha mãe se chama R. e meu padrasto A....
Minha infância foi muito marcante, tive muitos momentos bons, brincadeiras loucas como pega-pega no cemitério, chicotada, tiroteio... e tudo acontecia lá no cemitério, a maior parte da minha infância aconteceu ali. Brincava até que minha mãe vinha me busca L..sauhsuanhahuhsahusausahshuash. Quando ela chegava eu estava em cima nana... então levava só um mijão depois, sauashasaahshs, mas não adiantava por que no outro dia eu tava lá de novo.
Um momento que marco muito em minha vida foi quando perdi meu pai em um acidente, até hoje sinto muito a falta dele.
Hoje tenho meu padrasto, sei que não é meu pai, mas sempre que preciso ele está ali para me apoia, ele me ajuda e quando preciso até xinga fazendo o papel de um pai.
Eu sempre fui um cara muito louco, volta e meia chamavam minha mãe na escola por conversa, por briga, foram tantas..asuhassaasassuhsa. Por essas e outras atitudes reprovei de ano 2 vezes, a primeira foi na 7ª série, rodei feio mas feio, tipo assim, média 70, tirei 30 no primeiro trimestre e no segundo tirei 40, ou seja, não consegui alcança a media (\o/ ). No outro ano batalhei firme até que consegui e tal, passei folgado. No ano seguinte fui mau de novo, daí reprovei novamente. No outro ano, já no 1º ano do ensino médio, no 1º trimestre fui mais ou menos, no 2º tava indo até bem, até que no inicio de setembro encontrei uma amiga chamada Geísa (Gee), que me ajudou muito, a partir do dia 16 de outubro essa pessoa entrou na minha vida fazendo parte do meu dia-a-dia.
Então esse ano passei, fui para o 2º grau, foi um ano meio tumultuado, mas nada que um dia após o outro. Como eu trabalho o dia inteiro e estudo a noite a Ge me ajuda com os trabalhos. Hoje estamos juntos a 1 ano e 8 meses, temos muitos planos para o futuro, vontade de concluir eles é que não falta. Meu sonho é ser médico, sei que não é fácil, mas também sei que não se consegue nada de mão beijada.

C.

Meu nome é C., tenho 23 anos. Minha história aos olhos dos outros parece normal, sem sofrimentos.
Quando eu tinha 2 aninhos, meu pai bateu em minha mãe, deu um soco no nariz dela e saiu bastante sangue, me lembro como se fosse hoje, tinha uma colcha colorida de retalho na cama, que a minha avó fez. Não sei como, mas isso vem sempre na minha cabeça, como um filme, me marcou muito.
Morei em uma casa até os 3 anos, era um bairro longe da minha avó e de toda a família de minha mãe, mas de repente meu pai, que não parava em emprego nenhum, perdeu o emprego novamente e tivemos que nos mudar, pois não tinha como pagar aluguel, então fomos morar atrás da casa do meu avô, começou então o inferno da minha vida, pois antes, aos meus olhos, eu tinha uma vida de princesa, pois todo mundo gostava de mim.
Naquele lugar, meus primos me desprezavam por eu não ter dinheiro e principalmente por meu pai ser bêbado, por ele não ter emprego, por dormir na porta de casa... mas apesar de tudo ele era meu SUPER HEROÍ.
Quando fiz 5 anos nasceu minha irmã Jéssica, eu já sabia que ia mudar minha vida, comecei a apanhar do meu pai por qualquer motivo, nessa época comecei ajudar em casa e ir para a escola. Nunca vou esquecer do meu primeiro uniforme da escola e dos primeiros materiais, foi meu avô que me deu.
Todos me olhavam dos pés a cabeça, pois nunca tive roupas bonitas e muitas vezes não tinha merenda para levar, quase rodei na primeira série, quem fazia os temas era minha mãe, fiquei de recuperação, mas só rodei na quinta série, lembro que não queria entrar em casa com medo de apanhar. Apanhava muito, de cinta, de pau, de vassoura, mas hoje sei que aquilo não doía nada perto das palavras que magoam, machucam e deixam marcas que não cicatrizaram até hoje.
Quando tinha 7 anos, minha avó morreu e tudo piorou, pois minha mãe até hoje sente muita falta dela, falta que com o anos só piora.
O tempo passou, minha mãe virou evangélica, meu pai parou de beber e entrou para igreja, parecia que tudo ia mudar, mas piorou de vez, as surras aumentaram, começaram a me obrigar a ir na igreja de saia, tive que começar a ser o que eu não era, não podia mais nem brincar com minhas amigas.
Com 12 anos nasceu minha outra irmã, foi bastante doloroso, pois eu queria um menino já que a outra me incomodava bastante, mas quem criou a rebeca fui eu, dei o primeiro banho, vi o primeiro dente, inclusive meu nome foi a primeira palavra que ela disse, ela me chamava até de mãe.
Com 12 anos beijei pela primeira vez foi horrível, fui obrigada pelos jovens da igreja, para entrar no grupo deles, mais conheci o grande amor da minha vida, que hoje é meu marido.
O dia mais horrível da minha vida foi nos meus 15 anos, odeio aniversário até hoje, prefiro nem comentar.
A vida toda zombaram de mim, falavam mal, mas hoje sou o que sou e tenho o que tenho, graças á Deus e a minha força.
Daqui alguns anos minha mãe vai estar na primeira fila vendo o meu sucesso e eu vou olhar nos olhos dela e vou dizer:
_ Eu consegui! Me formei e você não me ajudou, mas não precisei de você.
QUANDO ESTOU FRACO É AÍ QUE SOU FORTE!!!!, este é o meu lema.

T.

Em 1993 na cidade de Guaporé eu nasci.
Da minha infância lembro pouco. Lembro que sempre quando não ganhava festa de aniversário ficava doente, com febre e tudo, é muito engraçado.
Quando eu era pequena minha mãe tinha uma fábrica de roupas e uma loja, ela chegava em casa sempre tarde, assim tive várias babás, algumas eu gostava outras não.
Gostava muito de brincar de boneca, lembro que sempre quando na minha avó da colônia brincava de “comidinha”, hehehe... Era muito legal.
O tempo foi passando e eu fui crescendo, até o dia em que meus pais se separaram, eu era muito pequena, tinha uns 9 anos, adorava morar onde morávamos, mas infelizmente tive que sair de lá com a minha mãe. Eles tinham se separados porque meu pai bebia muito e incomodava, quando não bebia ele era a melhor pessoa do mundo.
Depois de um tempo separados eles voltaram a ficar juntos, mas cada um morava em uma casa, isso era muito ruim, tanto que não durou muito, pois minha mãe ia comprar outra casa, daí meu pai foi morar com nós e minha irmã aumentou a fábrica na outra casa e foi morar de aluguel, meu pai já não bebia muito e as coisas estavam melhorando.
Minha mãe tinha a fábrica e tinha aberto uma loja na praia, fomos pra lá e meu pai foi junto, nos últimos dias ele passou muito mal então voltamos pra cá, na outra semana descobrimos que ele tinha câncer no pâncreas, uns meses depois ele foi operado, sofreu muito, por um ano teve que usar uma bolsinha onde ficavam todas as fezes, também teve que fazer várias quimioterapias, sofremos muito.
No ano seguinte meu pai foi operado de novo, daí ele já não precisava mais usar a bolsinha, tivemos um ano maravilhoso, no ano seguinte dia 11/01, tive a minha festa de 15 anos, foi a melhor alegria que meu pai teve e toda família também, eu amava muito ele, mas infelizmente a doença veio a tona de novo, agora ele estava com câncer no fígado, então ele operou de novo, mas dessa vez a doença foi mais forte que ele, dia 02/05/2008 ele faleceu, esse foi o pior ano de minha vida, eu realmente amava muito ele.
Hoje, graças a Deus eu ainda tenho minha irmã e minha mãe, devo muito do que sou hoje a estas pessoas, tenho um bom emprego e adoro o que faço.
Essa é minha vida, amo muito ela e apesar dos seus altos e baixos estamos aí.
Um abraço a todos.




R.

Nasci no dia 23 de junho de 1990, sou natural de Arvorezinha. Os meus pais moravam no interior, morávamos junto com o meu avô, pai do meu pai. O primeiro filho dos meus pais foi o meu irmão mais velho, um ano depois eu nasci, cheguei ao mundo e recebi o nome de R.
Os meu pais plantavam fumo, era o meio de ganhar dinheiro para o sustento da família, a minha mãe cuidava do meu irmão e de mim enquanto meu pai cuidava da plantação.
Quando eu tinha três anos de idade meus pais resolveram se mudar de cidade, porque a nossa roça não estava mais dando lucro, então nos mudamos para Guaporé.
Quando chegamos aqui fomos morar no porão da casa da minha tia, pagávamos aluguel para ela. Em uma semana meu pai conseguiu um trabalho na empresa Cortume.
Quando eu tinha cinco anos comecei a estudar na escola Jairo Brum, comecei no jardim e fiz muitos amigos, a gente se divertia muito, foi nessa época que eu ganhei uma irmã, foi uma enorme alegria para nós. Também foi nessa época que nós nos livramos do aluguel, meu pai ganhou um terreno do pai da minha mãe, daí o meu pai construiu a nossa própria casa.
Tem um fato de tristeza que me marcou muito...

D.

Da minha infância eu não lembro.
Fico triste quando bato os carros, no outro dia eu olho e me arrependo do que fiz.
Quanto as minhas alegrias, fico feliz quando estou nas festas e também quando vejo as fotos da minha família.
Com relação aos meus sentimentos, posso dizer que já amei de mais por isso procuro não me apaixonar mais.
Na escola sofri bastante por não ter facilidade de aprender o conteúdo.
A minha família é muito legal, só tem figura.
Quanto ao trabalho gosto de trabalhar como padeiro e confeiteiro.
Sonho em mudar a minha cabeça para aprender a economizar e conseguir trocar de carro.

A. P.

Lembro pouca coisa da minha infância, uma coisa que me marcou bastante foi o dia em que minha mãe quebrou a perna e teve que ficar uns dias sem ir trabalhar, nessa época minha irmã e meu irmão ficavam pouco em casa, então minha mãe me pediu ajuda, disse que se eu ajudasse ela com as tarefas de casa ela me daria uma boneca que eu tanto queria. Eu aceitei na hora, lembro que fazia tudo que ela me pedia e logo ganhei a boneca, fiquei muito feliz e continuei ajudando em casa,deve ser por isso que hoje eu sei me virar.
Uma coisa que me deixou muito triste foi a perda da minha avó,fez um ano em fevereiro de 2009,eu gostava e me dava muito bem com ela,eu a admirava muito. Ela perdeu suas pernas em um acidente, mas ainda assim conseguiu criar seus filhos, hoje procuro não ficar triste por que tenho certeza que lá de cima ela continua me abençoando.
Hoje sinto muita alegria de ter meus pais, irmãos, marido, familiares e amigos perto de mim. Tenho um forte sentimento por cada uma dessas pessoas tão especiais e sei que eles também compartilham do mesmo sentimento, principalmente meus pais que amo tanto.
Atualmente, trabalho, estudo e cuido da minha casa junto com meu marido Everton e sou muito feliz por isso. Espero terminar meus estudos e alcançar meus objetivos.
No futuro,quero ter minha casa própria,ter um emprego melhor e dar um filho para a pessoa que eu amo e assim ir construindo a nossa família.
Peço muito a Deus para que nos ajude a juntos alcançar nossos objetivos.
Depois é só agradecer ao cara lá em cima e curtir a vida numa boa.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

RECADO DA PROFE CÍNTIA

Daí minha gente? Como vão vocês?
Eu estou bem, mas com muita saudades!
Está aí então, o blog do Frei Caneca, demorou mas saiu, trabalhei muito na correção das histórias de vocês em breve começarei a postar, daí vocês poderão conhecer as histórias de vida da galera do Frei Caneca e deixar comentários para os colegas.
O blog ainda está em construção, começo postando as fotos de vocês e da escola, confesso que bateu uma saudade imensa de todos quando olhei cada rostinho, lembrei de cada um, passamos apenas três meses juntos, mas valeu a pena, muitas vivências, muitos sentimentos, muita alegria, muita amizade e é claro muito aprendizado também.
Não vejo a hora de reencontrá-los, em breve irei na escola para convidá-los para o baile dos Escritores da Vida, pois afinal, vocês também são os escritores, o baile ainda não tem data marcada, mas vai acontecer com certeza.
Não tenho muitas histórias dos alunos no Frei Caneca, pois trabalhamos pouco tempo juntos e muitos não chegaram a produzir, mas quem ainda quizer incluir a sua história no blog pode mandar no meu e-mail.
Parabéns pelas histórias, vocês são de mais.
Um beijão para todos.
Saudades!
Profe Cíntia (agora não mais profe, mas amiga)
Até breve.